Alê Silva: fiel escudeira de Bolsonaro na Câmara

A Câmara dos Deputados e o Senado Federal são peça chave para o sucesso de um Presidente da República. As eleições de 2022 serão importantes para a bancada conservadora aumentar o número de parlamentares

Foto: Facebook.
 
O pleito nas Casas será duro, com 513 cadeiras em jogo na Câmara e a renovação de apenas um terço, ou seja, 27 cadeiras das 81 no Senado.

Na Câmara, a deputada federal e pré-candidata à reeleição Alê Silva (Republicanos-MG) sempre foi leal e continuará sendo uma fiel escudeira do Presidente.

em seu primeiro mandato, Alê conseguiu diversos feitos importantes, como: a destinação de R$ 130 milhões de reais em emendas parlamentares para mais de 300 municípios mineiros, a aprovação da Lei Henry Borel, que torna crime hediondo homicídio contra crianças e adolescentes; e a sua grande articulação que a levou a ser a melhor parlamentar mineira no ano de 2021 pelo Ranking dos Políticos e a cadeira da vice-presidência da Comissão de Finanças e Tributação (CFT).
 
Porque ter uma base forte no parlamento:

Ter base no Congresso é positivo para o presidente dar celeridade em projetos considerados essenciais em um segundo mandato, como a reforma administrativa e a reforma tributária.

Funciona da seguinte forma: o presidente consulta o Colégio de Líderes (formado por líderes partidários e líderes da maioria, minoria, e do governo) para definir tanto a agenda mensal quanto a ordem do dia.

Com um número bom de deputados conservadores, a chance de ter líderes conservadores nos partidos é maior. Ou seja, temos que ter parlamentares alinhados às pautas alinhadas ao governo.

Com isso, o presidente Bolsonaro tem mais chance de trabalhar pela aprovação de projetos que sejam essenciais para o desenvolvimento do país.

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