A primeira reunião da nova diretoria da Fecomércio-DF, empossada no dia 21 de junho, contou com a participação do governador Ibaneis Rocha. O encontro aconteceu nesta terça-feira (28), na sede da Federação. O chefe do Executivo fez um balanço das ações do Governo do Distrito Federal de interesse do setor de comércio e serviços, hoje responsável por cerca de 50,3% do PIB local, 225 mil empresas e 350 mil empregos com carteira assinada no Distrito Federal
O presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, foi o anfitrião do encontro, ao lado de presidentes de sindicatos patronais ligados à Federação, empresários que integram a diretoria e os diretores regionais do Sesc e do Senac, Valcides de Araújo Silva e Karine Câmara. O grupo pôde apresentar ao governador os principais pontos que impedem o desenvolvimento das empresas.
Entre as demandas mais urgentes estão o envio à Câmara Legislativa do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub), requerida pelo setor produtivo ainda este ano. Assim como a revisão da Lei de Ocupação do Solo (Luos), o projeto pode alavancar a economia na região. Para agilizar o processo, o GDF anunciou que que irá enviar uma proposta destacada para o Setor Comercial Sul, que abrange a área tombada da capital. Com isso, espera-se agilizar obras, atrair novas empresas e permitir novas atividades, como faculdades.
"Aqui no DF, o governador sempre teve uma receptividade muito grande com a Fecomércio-DF, com os empresários e com o setor produtivo. Isso foi de uma relevância muito grande. Não só o governador, mas todos os secretários, os 24 deputados distritais, os oito deputados federais e os 33 administradores", disse Aparecido.
O presidente do Sistema Fecomércio-DF citou o empenho de todos na condução e apoio a projetos que beneficiaram o comércio, como o Pró-Economia I e II, o processo de revitalização de áreas do Plano Piloto, além de obras de infraestrutura, como o viaduto de Taguatinga, entre outros.
O governador elencou o trabalho do GDF para manter elevada a confiança dos empresários mesmo em meio à pandemia de covid-19. "A moeda do empresário é a credibilidade. A confiança de que tudo que ele vai investir vai ter retorno. Essa é a grande moeda que nós temos que oferecer, enquanto governo", disse.
Segundo Ibaneis Rocha, o Distrito Federal está em franco desenvolvimento. "A prova maior disso é quando você abre um jornal e vê que mesmo num período pós-pandemia, onde muitos se resguardam em investimentos, os empresários do DF voltaram a investir e investir pesado (…) Estamos tendo mês a mês a diminuição dos índices de desemprego da nossa cidade. Isso nos alegra muito, porque mostra que o empresariado está com o nível de segurança elevado. Contratando, reabrindo", acrescentou.
Lotes desocupados no Plano Piloto
Durante a reunião, Aparecido divulgou um levantamento que detectou a inutilização de lotes destinados a postos de gasolina no Plano Piloto. Segundo ele, 51% dessas áreas, classificadas para este fim há 61 anos, estão vazias. "Vamos apresentar um estudo ao Governo, para que possamos modificar a destinação desses terrenos. Isso permitirá a instalação de outros tipos de empresas, já que esses lotes ficam próximos a áreas residenciais", contou o presidente.
O governador Ibaneis também comentou o resultado de um levantamento semelhante. Segundo ele, há cerca de 300 lotes desocupados e destinados à construção de escolas públicas, posto de saúde e hospitais, por exemplo, mas que não possuem mais demanda para esses fins. "Tudo isso precisa ser revisto. Aqui no Plano Piloto tem diversas áreas que podem ser reaproveitadas, melhorando a economia da nossa cidade. Além disso, há necessidade desses recursos por parte do governo para investimento em outras áreas", completou.
O presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, foi o anfitrião do encontro, ao lado de presidentes de sindicatos patronais ligados à Federação, empresários que integram a diretoria e os diretores regionais do Sesc e do Senac, Valcides de Araújo Silva e Karine Câmara. O grupo pôde apresentar ao governador os principais pontos que impedem o desenvolvimento das empresas.
Entre as demandas mais urgentes estão o envio à Câmara Legislativa do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub), requerida pelo setor produtivo ainda este ano. Assim como a revisão da Lei de Ocupação do Solo (Luos), o projeto pode alavancar a economia na região. Para agilizar o processo, o GDF anunciou que que irá enviar uma proposta destacada para o Setor Comercial Sul, que abrange a área tombada da capital. Com isso, espera-se agilizar obras, atrair novas empresas e permitir novas atividades, como faculdades.
"Aqui no DF, o governador sempre teve uma receptividade muito grande com a Fecomércio-DF, com os empresários e com o setor produtivo. Isso foi de uma relevância muito grande. Não só o governador, mas todos os secretários, os 24 deputados distritais, os oito deputados federais e os 33 administradores", disse Aparecido.
O presidente do Sistema Fecomércio-DF citou o empenho de todos na condução e apoio a projetos que beneficiaram o comércio, como o Pró-Economia I e II, o processo de revitalização de áreas do Plano Piloto, além de obras de infraestrutura, como o viaduto de Taguatinga, entre outros.
O governador elencou o trabalho do GDF para manter elevada a confiança dos empresários mesmo em meio à pandemia de covid-19. "A moeda do empresário é a credibilidade. A confiança de que tudo que ele vai investir vai ter retorno. Essa é a grande moeda que nós temos que oferecer, enquanto governo", disse.
Segundo Ibaneis Rocha, o Distrito Federal está em franco desenvolvimento. "A prova maior disso é quando você abre um jornal e vê que mesmo num período pós-pandemia, onde muitos se resguardam em investimentos, os empresários do DF voltaram a investir e investir pesado (…) Estamos tendo mês a mês a diminuição dos índices de desemprego da nossa cidade. Isso nos alegra muito, porque mostra que o empresariado está com o nível de segurança elevado. Contratando, reabrindo", acrescentou.
Lotes desocupados no Plano Piloto
Durante a reunião, Aparecido divulgou um levantamento que detectou a inutilização de lotes destinados a postos de gasolina no Plano Piloto. Segundo ele, 51% dessas áreas, classificadas para este fim há 61 anos, estão vazias. "Vamos apresentar um estudo ao Governo, para que possamos modificar a destinação desses terrenos. Isso permitirá a instalação de outros tipos de empresas, já que esses lotes ficam próximos a áreas residenciais", contou o presidente.
Fotos: Kleber Lopes.
O governador Ibaneis também comentou o resultado de um levantamento semelhante. Segundo ele, há cerca de 300 lotes desocupados e destinados à construção de escolas públicas, posto de saúde e hospitais, por exemplo, mas que não possuem mais demanda para esses fins. "Tudo isso precisa ser revisto. Aqui no Plano Piloto tem diversas áreas que podem ser reaproveitadas, melhorando a economia da nossa cidade. Além disso, há necessidade desses recursos por parte do governo para investimento em outras áreas", completou.