Além do maior festival de mulheres negras da América Latina, Latinidades, a administradora do Plano Piloto também é uma das painelistas do Aquilombar, que se encerra em 21 de Julho
“Ano passado acompanhei a primeira edição do Julho das Pretas que Escrevem no DF como público, e nesse ano tenho a alegria de integrar a iniciativa”, ressalta Ilka Teodoro, que é Mestranda em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília, produz textos acadêmicos e artigos em temas como violência obstétrica e mobilidade urbana. O encontro de escritoras do quadradinho acontece sábado (23), das 16h às 19h, no Espaço Literário Maria Firmina dos Reis (Museu Nacional), como parte da programação do Festival Latinidades.
Ilka Teodoro - Foto: Emanuelle Sena.
Com o tema “Existimos. Você nos vê, nos lê?”, mais de 50 mulheres negras escritoras vão se reunir para vivências, experiências do fazer literário, rodas de conversa, rompendo com a invisibilidade. “Estar com outras mulheres negras, em Julho, participando de atividades pensadas por nós e para nós, com protagonismo nosso é revigorante, e ainda cumpre o papel de nos aproximar e permitir saber mais da produção das outras e apresentá-la a um público maior, de forma coletiva.”
AQUILOMBAR – No mês em que se celebra o Dia da Mulher Afro Latina, Americana e Caribenha – 25 de Julho, atividades relacionadas com o Julho das Pretas acontecem em todo o país, a cada ano em maior número e diversidade. O Aquilombar, uma série de painéis promovida pelo Projeto Afro em Movimento, é outra atividade com participação de Ilka Teodoro, que está no painel de encerramento com o tema “Negra é a raiz da liberdade”, nessa quinta (21), às 19h, no Copa Network (CLN 305, Bloco C).
“Brasília sediar grandes festivais como o Latinidades e o Favela Sounds – que esse ano também acontece em julho, fechando o mês - tem peso simbólico e efeitos concretos: movimentam a vida cultural, a economia, geram renda, com protagonismo de pessoas negras, com atividades gratuitas, isso é muito inclusivo e potente”, explica Teodoro.
I Encontro - Julho das Pretas que Escrevem, em 2021 - Foto: Divulgação
“Ano passado acompanhei a primeira edição do Julho das Pretas que Escrevem no DF como público, e nesse ano tenho a alegria de integrar a iniciativa”, ressalta Ilka Teodoro, que é Mestranda em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília, produz textos acadêmicos e artigos em temas como violência obstétrica e mobilidade urbana. O encontro de escritoras do quadradinho acontece sábado (23), das 16h às 19h, no Espaço Literário Maria Firmina dos Reis (Museu Nacional), como parte da programação do Festival Latinidades.
Com o tema “Existimos. Você nos vê, nos lê?”, mais de 50 mulheres negras escritoras vão se reunir para vivências, experiências do fazer literário, rodas de conversa, rompendo com a invisibilidade. “Estar com outras mulheres negras, em Julho, participando de atividades pensadas por nós e para nós, com protagonismo nosso é revigorante, e ainda cumpre o papel de nos aproximar e permitir saber mais da produção das outras e apresentá-la a um público maior, de forma coletiva.”
AQUILOMBAR – No mês em que se celebra o Dia da Mulher Afro Latina, Americana e Caribenha – 25 de Julho, atividades relacionadas com o Julho das Pretas acontecem em todo o país, a cada ano em maior número e diversidade. O Aquilombar, uma série de painéis promovida pelo Projeto Afro em Movimento, é outra atividade com participação de Ilka Teodoro, que está no painel de encerramento com o tema “Negra é a raiz da liberdade”, nessa quinta (21), às 19h, no Copa Network (CLN 305, Bloco C).
“Brasília sediar grandes festivais como o Latinidades e o Favela Sounds – que esse ano também acontece em julho, fechando o mês - tem peso simbólico e efeitos concretos: movimentam a vida cultural, a economia, geram renda, com protagonismo de pessoas negras, com atividades gratuitas, isso é muito inclusivo e potente”, explica Teodoro.
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