O MDB goiano, comandado por Daniel Vilela, candidato a vice de Caiado, deve conversar com Ibaneis para unir novamente os dois governantes. Quem ganhará com a reaproximação é o povo do Entorno, entendem os prefeitos da região. Ambos são muito bem avaliados pela população
Em contagem regressiva para as eleições de outubro, o MDB goiano pode dar um passo à frente, rumo ao Palácio do Buriti, para reaproximar o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha(MDB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado(União).
Tanto um quanto o outro são candidatos favoritos à reeleição pelos seus respectivos partidos.
Em todos os levantamentos e pesquisas realizadas em Goiás e no Distrito Federal, os dois líderes políticos estão muito à frente na disputa eleitoral diante dos seus adversários.
Na última quinta-feira (17), por exemplo, a pesquisa de intenção de voto, divulgada pelo instituto Real Time Big Data/TV Record, indica que o governador goiano tem mais de 40%, enquanto seus adversários, para o mesmo cargo, não chegam a 25%.
A continuar com esses números, o médico Ronaldo Caiado vence a eleição em 1º turno.
No DF, a menos de oito meses para o pleito, o único nome oficialmente no jogo e com vantagem em todas as pesquisas e levantamentos, realizados desde o ano passado até a presente data, é o de Ibaneis Rocha.
O governador voa tranquilo em céu de brigadeiro, enquanto seus adversários que pleiteiam chegar ao Buriti ainda patinam, ou por que esperam que seus respectivos partidos se federalizem no campo nacional, ou por não conseguirem até agora construir alianças no âmbito no local.
Voltando a história Ibaneis e Caiado, o esforço que o MDB fará para a reaproximação dos dois governantes, se dá ao fato do desentendimento de ambos, em decorrência das políticas públicas, voltadas para a região do Entorno.
A região tem 29 municípios, onde moram mais de 1 milhão e meio de pessoas e é vista como uma grande metrópole que supera a população da capital Goiânia.
A explosão populacional da região se dá pelo efeito Brasília, que atrai pessoas de todo o país, cuja população é distribuída pelas cercanias da capital federal.
No centro do embate político está a RIDE- Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, criada por lei federal, com objetivo de integrar o DF e os municípios na geração de políticas públicas comuns a eles, de modo a propiciar o desenvolvimento da sua população.
A área, até quatro anos passados, era apelidada de "Faixa de Gaza" ou terra do "Nem".
A situação de abandono, no entanto, mudou radicalmente pela presença das políticas públicas do Governo Caiado, bem como na atenção dada pelo Governo Ibaneis na região. O retrato do Entorno mudou para melhor.
Apesar dos ganhos auferidos pela população, o relacionamento entre os dois governantes azedou devido à pandemia em que houve bate-boca dos dois lados.
Para a maioria absoluta dos prefeitos dos municípios do Entorno, as rusgas entre Caiado e Ibaneis não é boa para a região.
Os prefeitos e o líder do MDB de Goiás, Daniel Vilela, devem se encontrar com Ibaneis no início de março desse ano.
Ao encontro, Caiado também deve aparecer. Os dois governantes podem fumar o cachimbo da paz, se reelegerem e continuarem dando a atenção que o povo do Entorno merece.
Em contagem regressiva para as eleições de outubro, o MDB goiano pode dar um passo à frente, rumo ao Palácio do Buriti, para reaproximar o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha(MDB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado(União).
Tanto um quanto o outro são candidatos favoritos à reeleição pelos seus respectivos partidos.
Em todos os levantamentos e pesquisas realizadas em Goiás e no Distrito Federal, os dois líderes políticos estão muito à frente na disputa eleitoral diante dos seus adversários.
Na última quinta-feira (17), por exemplo, a pesquisa de intenção de voto, divulgada pelo instituto Real Time Big Data/TV Record, indica que o governador goiano tem mais de 40%, enquanto seus adversários, para o mesmo cargo, não chegam a 25%.
A continuar com esses números, o médico Ronaldo Caiado vence a eleição em 1º turno.
No DF, a menos de oito meses para o pleito, o único nome oficialmente no jogo e com vantagem em todas as pesquisas e levantamentos, realizados desde o ano passado até a presente data, é o de Ibaneis Rocha.
O governador voa tranquilo em céu de brigadeiro, enquanto seus adversários que pleiteiam chegar ao Buriti ainda patinam, ou por que esperam que seus respectivos partidos se federalizem no campo nacional, ou por não conseguirem até agora construir alianças no âmbito no local.
Voltando a história Ibaneis e Caiado, o esforço que o MDB fará para a reaproximação dos dois governantes, se dá ao fato do desentendimento de ambos, em decorrência das políticas públicas, voltadas para a região do Entorno.
A região tem 29 municípios, onde moram mais de 1 milhão e meio de pessoas e é vista como uma grande metrópole que supera a população da capital Goiânia.
A explosão populacional da região se dá pelo efeito Brasília, que atrai pessoas de todo o país, cuja população é distribuída pelas cercanias da capital federal.
No centro do embate político está a RIDE- Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, criada por lei federal, com objetivo de integrar o DF e os municípios na geração de políticas públicas comuns a eles, de modo a propiciar o desenvolvimento da sua população.
A área, até quatro anos passados, era apelidada de "Faixa de Gaza" ou terra do "Nem".
A situação de abandono, no entanto, mudou radicalmente pela presença das políticas públicas do Governo Caiado, bem como na atenção dada pelo Governo Ibaneis na região. O retrato do Entorno mudou para melhor.
Apesar dos ganhos auferidos pela população, o relacionamento entre os dois governantes azedou devido à pandemia em que houve bate-boca dos dois lados.
Para a maioria absoluta dos prefeitos dos municípios do Entorno, as rusgas entre Caiado e Ibaneis não é boa para a região.
Os prefeitos e o líder do MDB de Goiás, Daniel Vilela, devem se encontrar com Ibaneis no início de março desse ano.
Ao encontro, Caiado também deve aparecer. Os dois governantes podem fumar o cachimbo da paz, se reelegerem e continuarem dando a atenção que o povo do Entorno merece.