Foto: Renato Pena.
Recursos arrecadados no primeiro mês de 2021 somam R$ 2,160 bilhões, contra R$ 1,844 bilhão no mesmo período do ano passado. "Auditores fiscais realizam trabalho no combate à sonegação fiscal e identificam quadrilhas que atuam de forma inidônea", destaca secretaria da Economia, Cristiane Schmidt.
Mesmo com a redução da atividade econômica no último ano durante a pandemia, a arrecadação tributária de Goiás cresceu 17,12% em janeiro de 2021 se comparada ao mesmo período de 2020, quando o vírus da Covid-19 ainda não havia chegado ao país. Segundo dados da Secretaria de Estado da Economia, foram arrecadados R$ 2,160 bilhões em janeiro desse ano, contra R$ 1,844 bilhão do mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados no site da pasta e no boletim da Receita, disponível no aplicativo Economia OnLine (EON).
"Os auditores fiscais da Economia vêm realizando um excelente trabalho no combate à sonegação fiscal, identificando quadrilhas que atuam de forma inidônea", explica Cristiane Schmidt, secretária de Estado da Economia. "Soma-se, a isso, o fato de o auxílio emergencial ter mantido o poder de consumo daqueles que, com certeza, teriam dificuldades durante o período de pandemia".
O ICMS, principal imposto estadual, cresceu 17,55%, passando de R$ 1,566 bilhão em 2020 para R$ 1,840 bilhão em janeiro de 2021. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) registrou crescimento de 20%, de R$ 80 milhões (em 2020) para R$ 96,5 milhões neste ano. No entanto, o recorde ficou com o ITCD (Imposto de Transmissão Causa Morte e Doação de Quaisquer Bens ou Direito) que cresceu 54,81%, de R$ 23 milhões em 2020 para R$ 35,8 milhões em 2021.
"Outro fator importante que fez com que o ITCD aumentasse a arrecadação em cerca de 55%, em comparação ao período anterior, foi porque a gestão estadual investe em sistemas de TI e, em dezembro do ano passado, implementamos o protocolo da declaração digital, otimizando o serviço", completa Schmidt.
"Fazemos um trabalho de acompanhamento mais próximo, por meio de uso intensivo de ferramentas de tecnologia da informação nestes setores que representam maior parte da arrecadação, como, por exemplo, a indústria e o comércio", ressalta o subsecretário da Receita Estadual, auditor fiscal Aubirlan Vitoi.
Recursos arrecadados no primeiro mês de 2021 somam R$ 2,160 bilhões, contra R$ 1,844 bilhão no mesmo período do ano passado. "Auditores fiscais realizam trabalho no combate à sonegação fiscal e identificam quadrilhas que atuam de forma inidônea", destaca secretaria da Economia, Cristiane Schmidt.
Mesmo com a redução da atividade econômica no último ano durante a pandemia, a arrecadação tributária de Goiás cresceu 17,12% em janeiro de 2021 se comparada ao mesmo período de 2020, quando o vírus da Covid-19 ainda não havia chegado ao país. Segundo dados da Secretaria de Estado da Economia, foram arrecadados R$ 2,160 bilhões em janeiro desse ano, contra R$ 1,844 bilhão do mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados no site da pasta e no boletim da Receita, disponível no aplicativo Economia OnLine (EON).
"Os auditores fiscais da Economia vêm realizando um excelente trabalho no combate à sonegação fiscal, identificando quadrilhas que atuam de forma inidônea", explica Cristiane Schmidt, secretária de Estado da Economia. "Soma-se, a isso, o fato de o auxílio emergencial ter mantido o poder de consumo daqueles que, com certeza, teriam dificuldades durante o período de pandemia".
O ICMS, principal imposto estadual, cresceu 17,55%, passando de R$ 1,566 bilhão em 2020 para R$ 1,840 bilhão em janeiro de 2021. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) registrou crescimento de 20%, de R$ 80 milhões (em 2020) para R$ 96,5 milhões neste ano. No entanto, o recorde ficou com o ITCD (Imposto de Transmissão Causa Morte e Doação de Quaisquer Bens ou Direito) que cresceu 54,81%, de R$ 23 milhões em 2020 para R$ 35,8 milhões em 2021.
"Outro fator importante que fez com que o ITCD aumentasse a arrecadação em cerca de 55%, em comparação ao período anterior, foi porque a gestão estadual investe em sistemas de TI e, em dezembro do ano passado, implementamos o protocolo da declaração digital, otimizando o serviço", completa Schmidt.
"Fazemos um trabalho de acompanhamento mais próximo, por meio de uso intensivo de ferramentas de tecnologia da informação nestes setores que representam maior parte da arrecadação, como, por exemplo, a indústria e o comércio", ressalta o subsecretário da Receita Estadual, auditor fiscal Aubirlan Vitoi.