O Secretário de Economia do Distrito Federal, André Clemente, desempenhou no ano de 2020 um excelente trabalho à frente da pasta da Fazenda. "As contas do governo fecharam no azul e 2021 será repleto de obras", destacou.
Mesmo diante da pandemia e da grave crise financeira, o secretário de Economia do DF conseguiu vencer todos os obstáculos e garantiu: 'as contas fecharam em superávit de R$ 217,5 milhões'. André destacou o excelente trabalho dos servidores públicos nesta pandemia. "Mesmo em home office, os serviços públicos prioritários do GDF não pararam. Já disse isso e reafirmo: O oxigênio da máquina pública são os servidores", enfatizou.
Além disso, André teceu muitos elogios ao Governador Ibaneis Rocha. "A gestão está saindo maior e melhor dessa crise em todas essas áreas". "Juntamente com sua equipe econômica, foi realizado uma série de ações com tendência a criar um ambiente de desenvolvimento econômico que incentiva as empresas a virem para Brasília", garantiu o secretário.
Clemente destacou ainda o que será a sua prioridade para o ano de 2021. "Para 2021, vamos trabalhar ainda mais para melhorar esse resultado, buscar novas fontes de investimento e dar continuidade às obras que estão em andamento". "Desenvolvimento econômico e crescimento econômico com qualidade de vida, não é só riqueza", afirmou.
O secretário ainda lembrou que o melhor programa social para uma cidade depois das obras é o emprego. "As grandes obras estavam paradas no Distrito Federal, e nós recuperamos como forma não só de melhorar a infraestrutura, mas também de gerar emprego e renda", finalizou.
De acordo com André Clemente, com o leilão da CEB Distribuição, que conseguiu um ágio de mais de 76% sobre o valor inicial, alcançando R$ 2,515 bilhões, o GDF garante um caixa robusto para investimentos na cidade.
Outro ponto positivo é em relação ao Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis 2020), que, ao renegociar a dívida de 34.490 brasilienses e de 8.681 empresas, recuperou R$ 2,081 bilhões para os cofres públicos.
Os números positivos, segundo a Secretaria de Economia, surpreendem em um ano que, não só o Distrito Federal, mas todas as unidades federativas promoveram mudanças emergenciais nas previsões orçamentárias por causa da pandemia do novo coronavírus.